sábado, 29 de agosto de 2015

HOJE EU VOU MUDAR: PRA SER O QUE SOU SEM MEDO!


Como diz um provérbio: “ a cada dia sua questão”. Infelizmente teimamos em antecipar questões ou continuar carregando questões e aflições do passado. Deveríamos lembrar que o passado não volta,  que o amanhã ainda não chegou e viver o hoje, o agora com intensidade. Deixar a luz espiritual tomar o poder.
Li recentemente um artigo em que, sabiamente, a autora faz uma análise comparativa, dizendo que os pensamentos, emoções e informações são como os móveis de uma sala. Se há móveis demais, em excesso, não há liberdade de movimento. Quando existe um excesso de ideias na mente, não conseguimos pensar com clareza. A mente vazia, como uma sala sem móveis, tem um potencial total. Assim, para despertar o poder do pensamento é interessante deixarmos questões e aflições passadas de lado. Temos que retirar do nosso espaço mental velhos armários, cheios de lembranças inúteis, os tapetes bolorentos de emoções inferiores, o lixo acumulado das frustrações  e as poltronas rasgadas das expectativas pessoais, abrindo a janela para que entre ar puro, ar novo.  Como diz a cantora Vanusa em sua canção: “ Vasculhar gavetas, jogar fora sentimentos e ressentimentos tolos. Fazer limpeza no armário, retirar traças e teias e angústias da mente. Parar de sofrer por coisas tão pequeninas...”
Sei que todos temos assuntos que nos preocupam, afligem, atormentam, teimam em ficar em nossa mente, em nosso coração, mas devemos simplificar ao máximo essa agenda de preocupações. É preciso fazer o melhor que pudermos e deixar que a vida se desenvolva livre e calmamente, tudo ao seu tempo. Aprendi, a duras penas, que toda tentativa de ser onipotente gera sofrimento.
Mas também temos que nos preparar para o pior, nem tudo são flores. Não podemos fingir para nós mesmos que os seres que amamos são imortais ou que jamais vão envelhecer, ou que outras coisas desagradáveis jamais ocorrerão. Estejamos preparados e sejamos realistas. Dessa forma eliminaremos medos subconscientes e despertaremos coragem diante da vida e libertaremos o poder do pensamento. Livre de medos, ficaremos melhores. Construir o que desejamos e mantendo o pensamento positivo, criaremos, através da imaginação, que é a ação de criar imagens mentais, uma vida física, emocional e mental, sã e equilibrada.
Além disso tudo, não podemos esquecer de  nossas relações pessoais. Será que todas valem a pena? Devemos melhorar as relações que consideramos valiosas e  afastar-nos de pessoas cuja influência consideramos ruim. “ Limpar o jardim, arrancar as ervas daninhas”, disse Mário Quintana. Ouvir o que o coração diz, orar e vigiar, buscar pessoas da mesma sintonia, sem nunca, desejar infelicidade ou querer prejudicar outro ser. Podemos não gostar e não querer conviver, mas nunca desejar o mal. O que é de cada um, virá por conta.
E sabe o que mais? A gente silencia muito pouco, medita de menos, reza de menos, lê pouco. “A mente ociosa é arma do diabo”, já diz um ditado antigo. E a autoavaliação, auto-observação é fundamental. Aprender com os próprios erros  faz com que o êxito, a clareza mental e a nossa força interior aumentem radicalmente.
Alguém disse que é fácil viver? Não é, mas creiam: vale a pena tentar fazer o melhor porque a vida é maravilhosa. Quem complica somo nós.

E A DICA DA SEMANA É...
1.      SEJE não existe. É sempre SEJA.
2.      A GENTE = nós  / AGENTE – só secreto
3.      DE REPENTE, A PARTIR, POR ISSO, COM CERTEZA – separados!
4.      ANSIOSO com s / EXCELENTE com xc /COMPANHIA com nh!
5.      A MAIORIA DAS PESSOAS É FELIZ / A MAIORIA DAS PESSOAS SÂO FELIZES: corretas.







sábado, 22 de agosto de 2015

MESMO SENDO UM, SOMOS TODOS!


Meus queridos amigos leitores. Estou de volta. Após um período de afastamento deste periódico, meu retorno é repleto de alegria e satisfação. Como deixar de escrever se é uma das coisas que mais gosto? Além de ser um prazer imenso poder dividir com vocês alguns assuntos que me fascinam, posso, em cada palavra escrita, desnudar-me mais um pouco.
É bom lembrar que todo afastamento de uma atividade tem um porquê e este afastamento nos faz rever, relembrar, questionar, analisar muitas coisas de nossa vida. Nos faz ver certas coisas sob outro viés. Perdemos, ganhamos, resgatamos, perdemos e ganhamos novamente, muito de nós mesmos nestes períodos de afastamento. A calmaria volta a tomar lugar e manda a tempestade para longe. A vida, em sua perfeição, não deixa a roda parar.
E o bom da vida é que cada ser humano pode compreendê-la a sua maneira, de acordo com o seu grau de consciência e prisma pessoal. Deus, enquanto Realidade Absoluta, pode ser percebido de várias maneiras e se manifestar de maneiras diferentes para cada ser, que é individual. Por isso, meus amigos, minhas colocações devem ser compreendidas de forma leve e levando em conta que é a visão de um ser: eu. Em nada do que eu expressar aqui há verdade absoluta: há simplesmente a opinião de um ser humano em constante aprendizado, que aprende com os erros, como muitos de vocês. Não creio em religiões: creio em Deus. Mas o meu respeito por todas as religiões é inquestionável, até porque todas levam aonde quero chegar: Deus!
Quero evoluir e para mim evoluir significa tentar desvendar e entender o que está oculto, fazer desabrochar a semente Divina, manifestando todo meu potencial espiritual. Dessa forma, sei que crescerei em possibilidades mil, aprendendo a me conhecer melhor e reconhecendo a própria manifestação de Deus, o Todo que está em tudo. Como não respeitar a todas as manifestações religiosas, então? Em todas as épocas, na história da humanidade, grandes almas, que me inspiram e orientam, encarnaram no planeta a fim de impulsionar a evolução da nossa coletividade. Seres de elevado grau de autoconhecimento, de sabedoria e puro amor, são chamados por diversos nomes: santos, budas, mestres, profetas, etc. Os nomes de vários destes percorrem milênios como Jesus, Krishna, Buda, Lao Tse, Confúcio, Moisés, entre tantos. Portanto, temos vários exemplos, no passado e na atualidade – Madre Teresa de Calcutá, João Paulo II, Chico Xavier  – que se dedicaram a causas nobres, sempre coletivas e nunca individuais. Por que estou dizendo tudo isso? Porque mesmo sendo um, somos todos. O que faço, o que penso, da forma como ajo, tem repercussão e afeta diretamente a coletividade. Então porque não  agir de forma correta e bondosa, de forma amorosa e caridosa? É tão fácil e achamos tão difícil.
Amigos, sou pela doutrina da paz, pela fé raciocinada, pelo Deus que liberta e não aprisiona. Sou pelo respeito às divergências, em todos os sentidos. Eu sou por nós: pela vida!
Que bom estar de volta!!!!!!!

E A DICA DA SEMANA É...
Ouço com muita frequência as pessoas nos veículos de comunicação usarem erroneamente a palavra gramas. Vamos explicitá-la, então:
1.      Usa-se na forma feminina quando fizer referência à planta: Corteis AS GRAMAS do meu jardim.
2.      Usa-se na forma  masculina quando fizer referência a peso: Ele comprou DUZENTOS GRAMAS de carne.